Lady Lilith é uma personagem da expansão Wings of the Goddess de Final Fantasy XI. Ela é a principal antagonista da história, aparecendo como uma mulher demônio de pele pálida, ruiva com um vestido, grandes asas retráteis, demoníacos, e dois chifres proeminentes na cabeça. Uma arte conceitual promocional de seu projeto foi apresentado pela primeira vez no Vanafest de 2008.
História[]
Lilith estabeleceu uma base na Walk of Echoes. Ela perseguiu seus pais como um meio de garantir a sua existência continuada ao longo da Lilisette. Eventualmente, ela converte-os em Spitewardens e nega a existência de Lilisette até que sejam derrotados.
Confrontada por uma Lilisette renascida, ela se recusa a ouvi-la e a batalha começa. Depois de ser derrotada, Lilith aproveita e absorve Lilisette para tornar-se uma entidade mais poderosa. Lilith é mortalmente ferida no confronto subsequente com os aliados de Lilisette, no entanto, e por isso é devorado por Atomos. Soltando Lilisette, Lilith tem sua promessa de restaurar a barreira entre as suas dimensões e tomar o seu lugar no outro Vana'diel.
Missões[]
- Involved in Missions
- Crossroads of Time
- Will of the World
- Fate in Haze
- Adieu, Lilisette
- Maiden of the Dusk
Batalha[]
- Ver também: Lilith Ascendant
Musica[]
O tema de Lilith como chefe final é "Goddess Divine".
Outras aparições[]
Final Fantasy Record Keeper[]

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Final Fantasy Trading Card Game[]

Lady Lilith aparece em uma carta de Final Fantasy Trading Card Game.
Galeria[]
Etimologia[]
Lilith (comumente o anglicismo Lilith) (em hebraico: לילית, em antigo árabe: ليليث) foi uma deusa adorada na Mesopotâmia associada com ventos e tempestades, que se imaginavam ser portadores de enfermidades e morte.
Lilith aparece como um demônio noturno na crença tradicional judaica e islâmica como a primeira mulher do bíblico Adão, sendo que em uma passagem (Patai 81: 455f) ela é acusada de ser a serpente que levou Eva a comer o fruto proibido. Esta afirmação de que Lilith foi a predecessora de Eva, no entanto, surge apenas pela primeira vez no Alfabeto de Ben-Sira composto por volta do Século VII, sendo que nunca antes existido esta conexão a Adão e Eva nem tão pouco à Criação.
Mais recentemente, esta história tem sido cada vez mais adotada sendo até discutida se é ou não contada na Bíblia. Porém, além da passagem referida abaixo, esta não é mais referida. Lilith vem sendo cultuada dentro da alta magia desde então, como a deusa que rege a ponta da pirâmide, Lilith também era adorada primeiramente na antiga Babilônia.