Final Fantasy XVI

	Balthier: "Temo que o júri ainda esteja em sessão."
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“O legado dos cristais definiu nossa história por tempo demais.”

—Trailer Awakening.

Final Fantasy XVI é o décimo sexto título principal na série Final Fantasy. O jogo está sendo desenvolvido por Creative Business Unit III, os desenvolvedores de Final Fantasy XIV, dirigido por Hiroshi Takai, e produzido por Naoki Yoshida.^[2]

Foi anunciado em 16 de setembro de 2020 no evento PlayStation 5 Showcase como um exclusivo do PlayStation 5. Uma versão para PC também foi anunciada no lançamento inicial do trailer,^[3] mas a informação foi removida logo em seguida.^[4]

Sinopse[]

Ambientação[]

Valisthea: uma terra abençoada com a luz dos Cristais-Máter.

A terra de Valisthea está cravejada de Cristais-Máter: montanhas de cristais cintilantes que se elevam sobre os reinos ao redor delas, abençoando-os com éter. Há gerações, as pessoas se dirigem a esses pontos para se beneficiarem de suas bênçãos, usando o éter para conjurar magias que lhes permitam viver no conforto e na fartura. Grandes poderes cresceram ao redor de cada Cristal-Máter, e uma paz instável reina há muito tempo entre eles. No entanto, agora que a disseminação da Praga ameaça destruir seus domínios, essa paz vacila ainda mais.^[5]

O Grão-Ducado de Rosaria: Há muito tempo, um grupo de pequenas províncias independentes na Valisthea ocidental descobriu a força da união e formou o Grão-Ducado de Rosaria. Após anos de relativa prosperidade, o ducado agora se vê ameaçado pela disseminação da Praga, um perigo que, se ignorado, sem dúvida, levará o reino à ruína. Rosaria extrai seu éter do Sopro do Draco, um Cristal-Máter situado em uma ilha vulcânica perto da costa. O Dominante da Fênix, Eikon do Fogo, ascende ao trono como arquiduque quando atinge a maioridade.
O Sacro Império de Sanbreque: Sanbreque é a maior força teocrática de Valisthea. A capital do Sacro Império, Oriflamme, foi construída ao redor da Cabeça do Draco, o Cristal-Máter que abençoa as províncias próximas com grande quantidade de éter. O povo se beneficia alegremente dele, vivendo em conforto e segurança sob o olhar vigilante do sacro imperador, venerado como a encarnação da única divindade verdadeira. O Dominante atua como campeão do império, marchando para o campo de batalha em tempos de guerra para derrotar seus inimigos.
Reino de Waloed: Waloed considera seu domínio toda a Cinza, a metade oriental de Valisthea. O controle do reino sobre o continente já foi colocado à prova muitas vezes por orcs e outros homens-fera que lá habitam, mas o atual governante do reino, o Dominante, teve sucesso em sufocar essas rebeliões. Usando o poder da Espinha do Draco, o Cristal-Máter do reino, esse novo rei criou um exército poderoso, que agora busca sondar as fronteiras de seus vizinhos.
A República de Dhalmekia: A República de Dhalmekia é constituída de cinco estados, dos quais procedem os membros do parlamento que a governa. A Presa do Draco, seu Cristal-Máter, está semioculta no interior de uma cadeia de montanhas, e o controle da república sobre ela e seu éter assegura a obediência de grande parte da Valisthea meridional. O Dominante do Titã, Eikon da Terra, foi nomeado conselheiro especial do parlamento e tem influência considerável na tomada de decisões.
O Reino de Ferro: Um pequeno arquipélago perto da costa de Tormenta, a metade ocidental dos reinos gêmeos de Valisthea. Aqui reina suprema a ortodoxia cristalina, uma crença ardorosa que venera os cristais. O Reino de Ferro controla o Sopro do Draco, o Cristal-Máter que fica no centro de uma de suas ilhas, fonte de uma longa disputa com a terra vizinha, Rosaria. Isolados e indiferentes às nações continentais, os ferranos falam um idioma próprio. A doutrina ortodoxa julga os Dominantes como abominações profanas, e qualquer um que tenha o azar de nascer nessas ilhas é executado.
O Domínio Cristalino: O Domínio Cristalino se situa no coração de Valisthea, erguido em volta do mais alto de todos os Cristais-Máter, a Cauda do Draco. Ocorreram muitas batalhas sangrentas pelo controle dessa pequena área devido à sua importância estratégica, até que os reinos em guerra finalmente concordaram com um armistício. Como parte do acordo de paz, as ilhas que rodeavam a Cauda do Draco se tornaram um território autônomo liderado por um conselho de representantes das nações vizinhas, cada reino desfrutando igualmente da bênção do Cristal-Máter. Nenhum Dominante mora lá.

Personagens[]

Artigo principal: Personagens do Final Fantasy XVI

Personagens principais

Clive Rosfield: Primeiro filho do Arquiduque de Rosária, é o protagonista principal e personagem jogável. Como o primeiro escudo de Rosaria, Clive tem a tarefa de proteger seu irmão mais novo, Joshua, o Dominador da Fênix, e é abençoado com a habilidade de manejar parte de seu fogo.
Joshua Rosfield: Segundo filho do Arquiduque de Rosaria, ele é o Dominador da Fênix, Eikon do Fogo e irmão mais novo de Clive. Apesar de sua educação nobre, ele trata a todos com gentileza e cordialidade, especialmente seu irmão mais velho.
Jill Warrick: A Guarda do Grão-Ducado de Rosaria, que mantém a paz entre sua nação e os Territórios do Norte, de onde Jill nasceu e foi raptada. Além de ser sua confidente, ela foi criada ao lado de Clive e Joshua e é uma irmã para eles.
Benedikta Harman: Ao emergir fria e implacável da tormenta da juventude, Benedikta Harman — Dominante do Eikon Garuda, a guardiã do vento — dedicou todo o seu talento com a espada e a estratégia ao comando dos espiões de elite de Waloed. É numa missão para encontrar o misterioso segundo Eikon do Fogo que ela é forçada a encarar seu passado quando seu caminho se cruza com o de Clive, que tem o mesmo objetivo.
Hugo Kupka: A ascensão meteórica de Hugo Kupka, conselheiro econômico permanente da Dhalmekia, foi repentina — até inesperada. Inicialmente um soldado anônimo da infantaria do Exército Republicano, seu despertar como Dominante do Eikon Titã o alavancou à vanguarda da política dhalmekiana. Foi lá que ele usou sua posição recém-alcançada como o homem mais poderoso da república para exercer influência tanto sobre as forças armadas da nação, como sobre o jogo político, acumulando uma fortuna pessoal no processo. E embora se diga que um homem que tudo possui não tem o que desejar, Benedikta Harman o ensina que dinheiro e poder estão longe de ser tudo que o mundo tem a oferecer.
Dion Lesage: Príncipe herdeiro do Sacro Império de Sanbreque e líder da mais nobre e temida ordem de cavaleiros: os cavaleiros-dragão. Dion é amado e respeitado pelo povo e por suas tropas, graças às diversas vezes em que mudou o rumo de batalhas. Canções sobre o heroísmo do príncipe guerreiro e seu Eikon, Bahamut, Rei dos Dragões, não saem dos lábios e alaúdes dos bardos sanbrequianos. Mas nem tudo está bem no império, e a aglomeração de sombras pode acabar com a luz de Bahamut.
Barnabas Tharmr: Barnabas chega às praias da Cinza sem a posse de terras ou títulos, mas foi sua habilidade com a espada que o fez conquistar um reino. Apesar de os homens-fera locais se revoltarem contra seu domínio, Barnabas invoca o poder de seu Eikon, Odin, para conter as rebeliões quase por si só, deixando todo o continente oriental sob o domínio waloedês. Agora, mesmo com o melhor exército e a melhor marinha de Valisthea, o rei ainda prefere estar no coração da batalha, montado em seu cavalo espectral, atacando inimigos com sua famosa lâmina sombria ou apenas observando de longe o caos se instaurar, sempre com um terrível olhar de fascinação.

Cidolfus Telamon: Cidolfus, também conhecido como "Cid", é o líder de uma organização que defende a realização de "um lugar onde todos possam morrer como seres humanos" e protege os portadores perseguidos e os dominantes sacudidos pela política. Continente de um lado eclipse. Ele atua em vários campos, como trabalhar em pesquisas sobre a "zona negra". Cidolfus, que também é o dominante do Eikon Ramu, já pertenceu ao Reino de Waloed e parece conhecer Benedikta, mas...